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A hora e a vez de Fernandinho
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Fernandinho terá hoje uma nova chance como titular do São Paulo. Ricardo Gomes confirmou que ele jogará ao lado de Dagoberto e isso o faz sonhar em mostrar o futebol da estreia, contra o Monte Azul, quando fez quatro gols em 45 minutos.
“O fato de eu ter feito isso no primeiro jogo me deu uma grande responsabilidade. Mas a cobrança tem partido mais de mim mesmo do que dos meus companheiros.”
Com uma ótima atuação em seu primeiro jogo pelo Tricolor, Fernandinho caiu nas graças da torcida. O instinto de matador apareceu logo na estreia. O problema é que, desde então, ele atuou mais oito vezes e não balançou as redes. Hoje o atacante terá mais uma chance para mostrar que aquela façanha contra o Monte Azul não foi mera sorte de principiante. “Sei que tenho condições. Mesmo fazendo quatro gols, sabia que teria dificuldades para jogar porque o elenco do São Paulo é forte. Não posso ficar ansioso para finalizar.”
Os quatro gols da estreia colocaram Fernandinho sob pressão, mas também lhe deram motivação. Quando atuava pelo Barueri, ele era o ponto de referência do time, o protagonista. No São Paulo, no entanto, é coadjuvante e terá de jogar muito para se tornar a principal estrela de uma equipe que conta com vários jogadores que já vestiram a camisa da Seleção, atuaram no exterior e conquistaram muitos títulos. “Ainda estou me acostumando. Mas eu tenho ficado bem à vontade”, conta ele, lembrando que a dificuldade para jogar uma partida inteira está diminuindo cada vez mais.
A ausência de Washington na partida de hoje fará com que o ataque do São Paulo tenha outra forma de atuar. Dagoberto e Fernandinho são jogadores de mais mobilidade, que costumam jogar do lado esquerdo do campo. Assim, os dois terão de se acertar para não ocuparem o mesmo espaço. “O que a gente tem de fazer é o seguinte: quando um cair mais pelo lado, o outro tem de entrar na área. Jogar sem alguém de referência, às vezes, cria um pouco de dificuldade. Mas atuar com dois atacantes abertos também pode trazer facilidade”, comenta ele.
Para Fernandinho, a viagem que o time fez ao México atrapalhará, mas não servirá de desculpa em caso de resultado ruim. O atacante só espera que o time vença e se aproxime da vaga nas semifinais, independentemente do rival que o irá encarar. “Vamos brigar para ficar no G-4, mas sem escolher adversário. Temos de encarar quem vier pela frente”, diz. Ele rezará para que tudo dê certo hoje. “Eu oro e peço a Deus para me dar tranquilidade. Vou fazer o máximo para ser útil e decisivo.” (P. F.)
“O fato de eu ter feito isso no primeiro jogo me deu uma grande responsabilidade. Mas a cobrança tem partido mais de mim mesmo do que dos meus companheiros.”
Com uma ótima atuação em seu primeiro jogo pelo Tricolor, Fernandinho caiu nas graças da torcida. O instinto de matador apareceu logo na estreia. O problema é que, desde então, ele atuou mais oito vezes e não balançou as redes. Hoje o atacante terá mais uma chance para mostrar que aquela façanha contra o Monte Azul não foi mera sorte de principiante. “Sei que tenho condições. Mesmo fazendo quatro gols, sabia que teria dificuldades para jogar porque o elenco do São Paulo é forte. Não posso ficar ansioso para finalizar.”
Os quatro gols da estreia colocaram Fernandinho sob pressão, mas também lhe deram motivação. Quando atuava pelo Barueri, ele era o ponto de referência do time, o protagonista. No São Paulo, no entanto, é coadjuvante e terá de jogar muito para se tornar a principal estrela de uma equipe que conta com vários jogadores que já vestiram a camisa da Seleção, atuaram no exterior e conquistaram muitos títulos. “Ainda estou me acostumando. Mas eu tenho ficado bem à vontade”, conta ele, lembrando que a dificuldade para jogar uma partida inteira está diminuindo cada vez mais.
A ausência de Washington na partida de hoje fará com que o ataque do São Paulo tenha outra forma de atuar. Dagoberto e Fernandinho são jogadores de mais mobilidade, que costumam jogar do lado esquerdo do campo. Assim, os dois terão de se acertar para não ocuparem o mesmo espaço. “O que a gente tem de fazer é o seguinte: quando um cair mais pelo lado, o outro tem de entrar na área. Jogar sem alguém de referência, às vezes, cria um pouco de dificuldade. Mas atuar com dois atacantes abertos também pode trazer facilidade”, comenta ele.
Para Fernandinho, a viagem que o time fez ao México atrapalhará, mas não servirá de desculpa em caso de resultado ruim. O atacante só espera que o time vença e se aproxime da vaga nas semifinais, independentemente do rival que o irá encarar. “Vamos brigar para ficar no G-4, mas sem escolher adversário. Temos de encarar quem vier pela frente”, diz. Ele rezará para que tudo dê certo hoje. “Eu oro e peço a Deus para me dar tranquilidade. Vou fazer o máximo para ser útil e decisivo.” (P. F.)
Contratações | |
André Dias (Z - Lazio) | Especulação |
Breno (ZAG - Bayern de Munique) | Especulação |
Especulação (troca por Jorge Wagner) | |
Diego (Z - Ponte Preta) | Especulação |
Ilsinho (L - Shaktar) | |
Especulação | |
Ricardo Oliveira (ATA - Al-Jazira) | Especulação |
Contratado | |
Tcheco (M - Corinthians) | Especulação (troca por Jorge Wagner) |
Wagner (M - Lokomotiv Moscou) | Especulação |
Elenco | |
Arouca (Santos) | Especulação (transferência definitiva) |
Cléber Santana (Fluminense) | Negociando |
Dagoberto (Bordeaux) | Especulação |
Hernanes (Lyon) | Especulação |
Jorge Wagner (Corinthians) | Especulação (troca por Danilo / Tcheco) |
Léo Lima (Al-Nasr) | Negociando |
Miranda | Negociando renovação |
Oscar (Internacional) | Transferido |
Washington (Flamengo, Vasco e Atlérico-PR) | Negociando |
Xandão (Roma-ITA e Sporting-POR) | Especulação |
Patrocínios | |
Assolan | Especulação |
Bombril | Negociando |
Bozano | Especulação |
Bradesco | Especulação |
JBS | Negociando |
Nestlé | Especulação |