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Ricardo Gomes: 'Fiquei pela família e por títulos'

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    Treinador admite ter recusado propostas tentadoras do exterior para permanecer no São Paulo


  • Ricardo Gomes completou, nesta terça-feira, um ano de contrato assinado com o São Paulo. Mas esta data poderia não ter sido comemorada pelo treinador. Depois de 14 anos na Europa, ele ainda tem mercado no Velho Continente, então, em meio ao trabalho no Tricolor, foi procurado para assumir outro clube. Mas não é a hora de deixar o Brasil.

    – Tinha proposta irrecusável de fora. Foi uma escolha pessoal ficar no Brasil e claro que penso no São Paulo, onde quero ganhar títulos. Passei 14 anos fora, não é algo que me emociona mais, tem de emocionar. Tive propostas boas, mas não dá – afirmou o comandante, em entrevista exclusiva ao LANCENET!, no CT.

    Ricardo pensou na família e na conquista da Libertadores. Como os filhos ainda moram com ele, então preferiu continuar no país. Depois, mais para frente, não descarta a possibilidade de retornar ao exterior. Por mais que a diretoria não confirme oficialmente que ele vai renovar, a tendência é a de que isso aconteça após a Libertadores, independentemente do título.

    Durante o bate-papo, o treinador falou sobre completar um ano no clube, as mudanças na equipe, seu relacionamento com diretoria, jogadores e torcida e o que espera do futuro próximo.

    LANCENET!: Lembra-se de quando assinou com o Sampa?

    Ricardo Gomes: Não guardo muito as datas, mais ou menos. Início de trabalho, não. Lembro bem do primeiro jogo, da estreia. Foi um momento complicado, o São Paulo namorava com a zona do rebaixamento. Mas era início do campeonato, então estava tranquilo.

    L!: Como foi este início?

    RG: Tinha de ter resultados, o título não veio por fatores extracampo. Era um momento ruim, pós-eliminação da Libertadores. Criamos um bom ambiente. O que ficou marcado foi a torcida, isso ficou claro. Fizemos um trabalho de recuperação, então o time começou a jogar bem aos poucos. Senti que a torcida passou a acreditar. Foi um relação bem legal, até a fase das exclusões dos jogadores, os jogos finais, em que alguns times estavam de "férias" em meio à competição. Foi ruim para nós.

    L!: O que mudou para este ano?

    RG: Entramos este ano com a Libertadores, nosso objetivo principal. Todo trabalho foi feito para chegarmos ao título. Seguramos um pouco o freio de mão no Paulista, algumas vezes com time misto no Brasileiro, mas conseguimos estar na semifinal da Libertadores. O torcedor do São Paulo, assim como todos no clube, querem o título da Libertadores. É nosso objetivo.

    L!: E se não vencer?

    RG: Representa como a eliminação do ano passado. Não tem diferença sair nas quartas, semi ou oitavas. O São Paulo, pelo histórico, precisa de títulos. Então, caso não aconteça, vamos ter uma ressaca.

    L!: Acredita que o campeão vai sair de São Paulo x Inter?

    RG: Dizia no início que esta Libertadores tem cara de Brasil. O Chivas (MEX) apresentou um time bem modificado, com a maioria dos jogos sem alguns atletas. O Universidad (CHI) eliminou o Flamengo, mas acho que está favorável para o lado de cá (brasileiros).

    L!: Alguma vez, quis pedir demissão ou temeu ser demitido?

    RG: Não penso em nenhuma das coisas. Já fui para jogos com a crítica dizendo que seria o último. Mas isso não faz parte, vejo futebol de outro jeito. Acho meu trabalho interessante, o São Paulo é fortíssimo e se não tiver resultados a cobrança vai acontecer. Mas vejo isso naturalmente, não acredito nesses fantasmas.

    L!: Os dirigentes sempre o elogiam dizendo que é parceiro dos jogadores. Com vê isso?

    RG: Depende do momento. Você pode ter uma proximidade nas dificuldades, mas também nos favoráveis. Ao mesmo tempo, se a proximidade acontecer, o que não acho tão válido, tem de ser com vigilância. É uma relação forte do treinador com o jogador. O termo parceiro eu já não gosto muito, proximidade, sim.

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